(Ascom Supera Parque) Em 2019, diversas empresas ligadas ao Parque Tecnológico foram convidadas para participar de missões, feiras e conferências, demonstrando a qualidade do trabalho desenvolvido por elas e representando o Brasil nos mais diversos setores pelo mundo. Uma delas foi a GlucoGear, startup que utiliza inteligência artificial para o controle do diabetes, que foi convidada para ir para Israel, em uma casa de investimentos que possui escritórios na Suíça, França e Inglaterra. “Por mais que o representante da startup tenha ido para Israel em específico, as portas se abrem pelo mundo todo”, diz Lígia Carravero, consultora do Supera Internacional Office. Outros exemplos são as participações das startups de biotecnologia InSitu e Onkos no Fórum de Ciência da África do Sul, a convite do Itamaraty, e da Decoy, startup de agritech, em uma missão de incubação cruzada que teve o apoio da embaixada brasileira de Nova Delhi (Índia). “Os empreendedores foram muito bem recebidos nos países e puderam conhecer os mercados e buscar novos parceiros”, conta. De acordo com a consultora, a internacionalização traz diversos benefícios para as empresas, como a melhoria da imagem, inclusive no mercado nacional. “Aumenta muito as oportunidades de mercado para as startups e como consequência disso, traz uma certa independência em relação ao ciclos econômicos e eventuais crises do mercado nacional, já que a startup agora tem outros países ou até o mundo inteiro...
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